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Pejotização: riscos e boas práticas conforme STF e TST

A contratação por PJ pode ser legítima, mas exige atenção jurídica. Os recentes movimentos do STF e do TST sinalizam tanto avanços quanto exigências.

Ações recentes:

  • STF reconheceu repercussão geral no Tema 1389, suspendendo processos até nova definição judicial.
  • TST, por sua vez, já dialoga com o tema em (IRRs) Incidente de Recurso Repetitivo que apontam para uniformização da jurisprudência.

Entendimento atual:

  • STF validou a contratação via PJ para atividades-fim, desde que não haja fraude ou subordinação camuflada.

TST segue seu vetor clássico: há vínculo se presentes os quatros requisitos da CLT –como subordinação, pessoalidade, habitualidade e onerosidade – não basta a forma jurídica.

Recomendações:

  1. Formalize contratos que garantam autonomia, múltiplos clientes e risco ao prestador.
  2. Avalie sistemas de controle — uso de ferramentas da contratante pode ser um indício de vínculo.
  3. Reavalie PJs com perfil de “PJ espelho” (prestadores exclusivos com subordinação direta).

Conte sempre com ajuda de profissionais especializados para as tomadas de decisões a fim de garantir a segurança de seus negócios.

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